Poliquimioterapia da hanseniase: a implantação na unidade de saúde de São Carlos - SP
No presente estudo caracteriza-se a população de doentes sob poliquimioterapia em hanseníase, no Ambulatório Regional de Especialidades, assim como analisa-se as ações desenvolvidas e dificuldades encontradas na implantação do novo esquema terapêutico, tanto do ponto de vista do paciente, quanto dos profissionais que atuam na área. Verificou-se que 68,5% dos pacientes acreditam no tratamento e 89,5% relataram que sentem-se mais seguros com esse novo esquema terapêutico; dos entrevistados, 44,6% alegaram dificuldades com o transporte e problemas financeiros para a realização do mesmo. Quanto aos profissionais, 88,4% afirmaram que a poliquimioterapia contribuiu para promover um melhor controle de doenças e a maior dificuldade encontrada concentra-se nos problemas organizacionais (50,0%). Dos entrevistados, 83,3% confiam no tratamento e 33,4% ainda não acreditam na cura da doença.
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Format: | Digital revista |
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Published: |
Associação Brasileira de Enfermagem
1994
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oai:scielo:S0034-716719940002000062015-02-20Poliquimioterapia da hanseniase: a implantação na unidade de saúde de São Carlos - SPPetoilho,Eliana C.Lima,Maria Cristina M. dePedrazzani,Elisete SilvaNo presente estudo caracteriza-se a população de doentes sob poliquimioterapia em hanseníase, no Ambulatório Regional de Especialidades, assim como analisa-se as ações desenvolvidas e dificuldades encontradas na implantação do novo esquema terapêutico, tanto do ponto de vista do paciente, quanto dos profissionais que atuam na área. Verificou-se que 68,5% dos pacientes acreditam no tratamento e 89,5% relataram que sentem-se mais seguros com esse novo esquema terapêutico; dos entrevistados, 44,6% alegaram dificuldades com o transporte e problemas financeiros para a realização do mesmo. Quanto aos profissionais, 88,4% afirmaram que a poliquimioterapia contribuiu para promover um melhor controle de doenças e a maior dificuldade encontrada concentra-se nos problemas organizacionais (50,0%). Dos entrevistados, 83,3% confiam no tratamento e 33,4% ainda não acreditam na cura da doença.info:eu-repo/semantics/openAccessAssociação Brasileira de EnfermagemRevista Brasileira de Enfermagem v.47 n.2 19941994-06-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671994000200006pt10.1590/S0034-71671994000200006 |
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No presente estudo caracteriza-se a população de doentes sob poliquimioterapia em hanseníase, no Ambulatório Regional de Especialidades, assim como analisa-se as ações desenvolvidas e dificuldades encontradas na implantação do novo esquema terapêutico, tanto do ponto de vista do paciente, quanto dos profissionais que atuam na área. Verificou-se que 68,5% dos pacientes acreditam no tratamento e 89,5% relataram que sentem-se mais seguros com esse novo esquema terapêutico; dos entrevistados, 44,6% alegaram dificuldades com o transporte e problemas financeiros para a realização do mesmo. Quanto aos profissionais, 88,4% afirmaram que a poliquimioterapia contribuiu para promover um melhor controle de doenças e a maior dificuldade encontrada concentra-se nos problemas organizacionais (50,0%). Dos entrevistados, 83,3% confiam no tratamento e 33,4% ainda não acreditam na cura da doença. |
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