Condições mais frequentes em um ambulatório de perícia neurológica

OBJETIVO: Apresentar as condições nosológicas vistas em perícia neurológica em um ambulatório de referência estadual do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, durante o período de outubro de 97 a maio de 98. MÉTODO: Revisão dos relatórios especializados das perícias solicitadas ao especialista em neurologia, com identificação dos diagnósticos finais dos 108 pacientes encaminhados para avaliação. RESULTADOS: Os diagnósticos mais comuns em ordem decrescente de frequência foram: epilepsia, doenças reumatológicas, distúrbios psiquiátricos, alterações neurológicas associadas a alcoolismo crônico, síndrome pós TCE e doença vascular cerebral. CONCLUSÕES: Doenças neurológicas podem determinar importante grau de incapacidade no trabalhador catarinense. Contudo, existe um subestimado potencial de recuperação funcional. Além disso, diversas condições não genuinamente neurológicas são encaminhadas para avaliação especializada.

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Main Authors: Trevisol-Bittencourt,Paulo Cesar, Ferreira,Michelangelo Antunes, Marasciulo,Antônio Carlos, Collares,Carlos Fernando
Format: Digital revista
Language:Portuguese
Published: Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO 2001
Online Access:http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000200012
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spelling oai:scielo:S0004-282X20010002000122001-06-07Condições mais frequentes em um ambulatório de perícia neurológicaTrevisol-Bittencourt,Paulo CesarFerreira,Michelangelo AntunesMarasciulo,Antônio CarlosCollares,Carlos Fernando perícia médica neuroepidemiologia epilepsia OBJETIVO: Apresentar as condições nosológicas vistas em perícia neurológica em um ambulatório de referência estadual do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, durante o período de outubro de 97 a maio de 98. MÉTODO: Revisão dos relatórios especializados das perícias solicitadas ao especialista em neurologia, com identificação dos diagnósticos finais dos 108 pacientes encaminhados para avaliação. RESULTADOS: Os diagnósticos mais comuns em ordem decrescente de frequência foram: epilepsia, doenças reumatológicas, distúrbios psiquiátricos, alterações neurológicas associadas a alcoolismo crônico, síndrome pós TCE e doença vascular cerebral. CONCLUSÕES: Doenças neurológicas podem determinar importante grau de incapacidade no trabalhador catarinense. Contudo, existe um subestimado potencial de recuperação funcional. Além disso, diversas condições não genuinamente neurológicas são encaminhadas para avaliação especializada.info:eu-repo/semantics/openAccessAcademia Brasileira de Neurologia - ABNEUROArquivos de Neuro-Psiquiatria v.59 n.2A 20012001-06-01info:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2001000200012pt10.1590/S0004-282X2001000200012
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