Respostas de híbridos de milho tropicais e subtropicais com diferentes tipos de endosperma a enfermidades foliares e doenças de espigas.
A alta incidência de enfermidades foliares e doenças de espigas tem causado, nos últimos dez anos, reduções na produtividade e qualidade final do produto milho. A produtividade, antes considerada como foco principal de pesquisa, passou a ser vista nos programas de melhoramento como um fator que deve estar associadas com sanidade foliar e de grãos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar híbridos com diferentes tipos de endosperma e verificar sua reação para enfermidades foliares e doenças de espigas. No ano agrícola de 2001/2002 foram conduzidos dois ensaios, sendo um em Ponta Grossa-PR (969m altitude) e Sete Lagoas-MG (761 m altitude). Foram utilizados 18 tratamentos, distribuidos em quatro grupos: 5 híbridos subtropicais, dentados; 5 híbridos tropicais, duros; 5 híbridos tropicais, semi-dentados e 3 testemunhas. Os resultados obtidos não evidenciaram diferenças significativas entre grupos de materiais para as características número de espigas doentes (NED), Puccinia sorghi (PS) e peso de espiga (PE) em nenhum dos ambientes, havendo significância estatística apenas para Phaeosphaeria (PHA) em Sete Lagoas-MG. Dentro dos grupos foi encontrada diferenças significativas para todas as características nos dois ambientes, exceto para NED em Sete Lagoas-MG. O fator ambiente exerceu forte influência nas características NED e PE sendo detectada significância a 1% (teste F).
Main Authors: | , , , , , |
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Other Authors: | |
Format: | Artigo de periódico biblioteca |
Language: | pt_BR por |
Published: |
2003-09-10
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Subjects: | Doença de planta, Folha, Zea Mays, Plant diseases and disorders, |
Online Access: | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/487083 |
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